Resíduo sólido é uma expressão que está presente no dia-a-dia de
todos. Quando compramos um produto com embalagem, descascamos uma fruta
ou simplesmente utilizamos um item até o fim da sua vida útil, geramos
resíduo.
A partir do que sobra de determinado produto (embalagem, casca) ou
processo (uso do produto) é que o resíduo sólido é gerado, mas ele pode
ser consertado, servir para outra finalidade (reutilização) ou até ser
reciclado.
Já o rejeito é um tipo específico de resíduo sólido - quando
todas as possibilidades de reaproveitamento ou reciclagem já tiverem
sido esgotadas e não houver solução final para o item ou parte dele,
trata-se de um rejeito, e a única destinação plausível é
encaminhá-lo para um aterro sanitário licenciado ambientalmente ou
incineração.
Essa diferenciação é importante devido à implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que entrará em vigor a partir de 2014. Lembrando que, com a PNRS, todos os lixões devem ser eliminados para darem lugar a aterros sanitários.
O que fazer?
Para se adaptar à nova lei e preservar o meio ambiente, é
recomendável, portanto, explorar ao máximo o ciclo de vida do produto,
reaproveitando sempre que for possível e dando preferência para itens
que, posteriormente, possam ser reciclados. Para isso, a siga
algumas dicas:
-Reduza ao máximo o lixo da sua casa;
-Reaproveite restos de alimentos para outras funções ou para produzir novas receitas;
-Recicle itens que perderam totalmente a vida útil ou doe objetos que não te interessam mais.
Fonte: Ecycle
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