Assim como os plásticos convencionais, os bioplásticos são feitos de
polímeros, e as propriedades e características dos dois (vida útil,
resistência a choques e variação de temperatura) também se assemelham. A
diferença está na matéria-prima: enquanto o convencional vem do
petróleo, o "ecológico" é obtido da natureza, em grande parte na
agricultura: da cana-de-açúcar, do milho, da mandioca, da batata e
outros.
A maior vantagem do bioplástico é amenizar o aquecimento global provocado pela emissão de gás carbônico. Cada quilo de plástico feito a partir de petróleo libera cerca de 6 quilos de gás carbônico. Com os plásticos verdes acontece o contrário: cada quilo produzido representa a absorção de 2 a 2,5 quilos de gás carbônico devido à fotossíntese dos produtos agrícolas usados na sua composição. Também demandam bem menos energia na sua produção. Além disso, são 100% recicláveis e 70% deles são biodegradáveis e compostáveis - decompõem-se sozinhos, em 180 dias, em média.
A maior vantagem do bioplástico é amenizar o aquecimento global provocado pela emissão de gás carbônico. Cada quilo de plástico feito a partir de petróleo libera cerca de 6 quilos de gás carbônico. Com os plásticos verdes acontece o contrário: cada quilo produzido representa a absorção de 2 a 2,5 quilos de gás carbônico devido à fotossíntese dos produtos agrícolas usados na sua composição. Também demandam bem menos energia na sua produção. Além disso, são 100% recicláveis e 70% deles são biodegradáveis e compostáveis - decompõem-se sozinhos, em 180 dias, em média.
Fonte: Planeta Sustentável
Observação: Esta postagem foi atualizada pois eu havia perdido as imagens do blog.
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